segunda-feira, 3 de março de 2008

A AGEL é uma PIRÂMIDE ILEGAL !

"Por trás de cada grande fortuna está um crime" - Balzac

"Absolute Justice!" - Edmond Exley em "L.A. Confidential", de James Ellroy


Menard comenta os pareceres da DECO e da ASAE
(na sequência das três mensagens anteriores
1 - perguntas
2 - respostas DECO
3 - respostas ASAE)



1. As opiniões da DECO (uma prestigiada associação de defesa do consumidor em Portugal) e da ASAE (a entidade estatal que regula e fiscaliza o diploma que trata das "vendas ao domicílio" e das "vendas em pirâmide"), são coincidentes: a Agel está a operar ilicitamente, em situação de incumprimento para com a lei portuguesa. A Agel é um "esquema de Vendas em Pirâmide".


2. O parecer da DECO apresenta uma interpretação da lei em sentido lato. Em vez de responder directamente às questões que coloquei, e em vez de as cruzar com o decreto em questão e com as práticas da Agel, a DECO analisa a informação fornecida e deduz o mecanismo em geral que identifica a empresa como uma pirâmide (leiam bem a terceira mensagem de resposta da DECO). É uma abordagem, na minha humilde opinião, feliz. As leis não foram apenas feitas para serem analisadas e aplicadas com base no pormenor ínfimo (e espalharem-se ao comprido em questões de vírgulas): há que reconhecer o princípio geral, o âmbito, e as razões que estão por detrás da sua construção. Este é um bom exemplo do caso.


3. O parecer da ASAE é mais directo - é uma interpretação da lei em sentido estrito. Refere-se especificamente às minhas questões, e aponta o seguinte: tanto as comissões derivadas das compras dos novos aderentes (o recrutamento, para todos os efeitos, e para utilizar a palavra correcta que todos os Agéis não gostam ouvir), como o processo de ganho de comissões no plano da "necessidade de comprar mensalmente produtos para receber os bónus do downline", são práticas ilegais à luz da lei em questão.
O processo de ganho de bonús do downline inclui não só o bónus de "10% sobre a perna mais fraca", em que é necessário encomendar uma caixa de produtos para o receber, como também o "bónus de alavancagem", uma série de estatutos hierárquicos que ficam disponíveis para os membros quando for atingido um valor de 2000 VC, e outros patamares acima, na perna mais fraca, e que exige a encomenda mínima de duas caixas de produto por mês. A DECO faz inclusive uma alusão a este último procedimento quando fala em: "ganhos até à 7ª geração".
Não posso deixar de mencionar que estas três formas de bónus/comissões são aquelas que os manos Grilo (a família que mais dinheiro saca deste esquema cá em Portugal) costumam apresentar nas reuniões como sendo as mais importantes para desenvolver o negócio.


4. A DECO observa depois que, uma vez identificada a empresa como estando a operar um esquema de "vendas em pirâmide", todas as pessoas envolvidas na promoção do negócio estão, também elas, em incumprimento com a lei. Consequentemete, todos os sites portugueses que estão a promover o negócio estão em situação de incumprimento legal. Esta informação é interessante de ser cruzada com o que se está a passar no Brasil: como os produtos Agel ainda não foram regularizados pela Anvisa, qualquer promoção aos mesmos está em incumprimento com a lei brasileira (podem ler mais sobre o assunto: aqui ).
Temos portanto o mercado português e o mercado brasileiro carregadinho de sites Agel ilegais.


5. Partindo do mesmo pressuposto (que a Agel opera um "esquema de Vendas em Pirâmide"), a DECO conclui que toda e qualquer proposta contratualizada entre a empresa e os seus "distribuidores" é considerada nula (e aqui era eu que estava enganado: pensava que um contrato que dissesse "North American Edition" e/ou que estivesse todo escrito em estrangeiro não era considerado válido).


6. A ASAE informa ainda que qualquer fonte que forneça informações enganosas sobre o conceito de vendas em pirâmide, como por exemplo as falsidades de não movimentarem produtos e de não serem geridos por empresas, está em incumprimento com o Decreto-Lei n.º 330/90, de 23 de Outubro que regula a "publicidade enganosa".

O artigo 11º do mesmo Decreto-Lei, diz o seguinte:

Artigo 11º (Publicidade enganosa)

1 - É proibida toda a publicidade que, por qualquer forma, incluindo a sua apresentação, e devido ao seu carácter enganador, induza ou seja susceptível de induzir em erro os seus destinatários ou possa prejudicar um concorrente.

2 - Para se determinar se uma mensagem é enganosa devem ter-se em conta todos os seus elementos e, nomeadamente, todas as indicações que digam respeito:


a) Às características dos bens ou serviços, tais como a sua disponibilidade, natureza, execução, composição, modo e data de fabrico ou de prestação, sua adequação, utilizações, quantidade, especificações, origem geográfica ou comercial, resultados que podem ser esperados da utilização ou ainda resultados e características essenciais dos testes ou controlos efectuados sobre os bens ou serviços;


b) Ao preço e ao seu modo de fixação ou pagamento, bem como às condições de fornecimento dos bens ou da prestação dos serviços;

c) À natureza, às características e aos direitos do anunciante, tais como a sua identidade, as suas qualificações e os seus direitos de propriedade industrial, comercial ou intelectual, ou os prémios ou distinções que recebeu;


d) Aos direitos e deveres do destinatário, bem como aos termos de prestação de garantias.
3 - Nos casos previstos no número anterior, pode a entidade competente para a instrução dos respectivos processos de contra-ordenação exigir que o anunciante apresente provas de exactidão material dos dados de factos contidos na publicidade.

4 - Os dados referidos no número anterior presumem-se inexactos se as provas exigidas não forem apresentadas ou forem insuficientes.



7. A propósito das coimas a aplicar no caso das "vendas em pirâmide", e se de facto o seu processo de aplicação avançar conforme a lei prevê, gostaria de saber: (1) como vão ser as mesmas "distribuidas", em termos de valor, pelos membros da pirâmide, (2) como vai a Agel ser intimada a cumprir com as responsabilidades, uma vez que presença legal, cá em Portugal, é mentira. Uma coisa é certa: a actividade da empresa deveria de ser imediatamente suspensa - por iniciativa própria - até que as situações de incumprimento sejam resolvidas. Como não creio que a Agel seja uma empresa honrada e ética o suficiente a ponto de avançar com uma medida destas, a ponto de congelar o negócio e de se apresentar às autoridades nacionais para corrigir a situação, até porque, afinal de contas, Portugal é o pais onde o esquema mais cresce a seguir aos States, sugiro que todo e qualquer negócio/actividade da empresa seja banido de território nacional.

A meu ver, e aqui só para nós que ninguém nos ouve, é uma miragem pensar que: 1) A Agel vá fazer seja o que for para corrigir a situação. Acho que vai ficar sentada à espera, para ver se a lei actua, e se não actuar, melhor, não se passa nada, não se passou nada, o negócio prossegue como de costume. 2) a lei vai ser célere e exemplar com este caso. Acho que este processo vai acabar a apanhar pó nalguma estante de cacifos estatal com um carimbo por cima a dizer "arquivado por falta de tempo". Casos mais importantes que este não faltam para aí, e com a falta de meios que é sobejamente conhecida nas entidades estatais, acho difícil que os próximos tempos tragam alguma novidade importante.

Só para recapitular, aquilo que está escrito no decreto lei é o seguinte:

1 - Constituem contra-ordenações puníveis com as seguintes coimas, quando cometidas por pessoa singular:

c) De (euro) 500 a (euro) 3700, as infracções ao disposto nos artigos 26.º, 27.º, 28.º, 29.º, n.º 1, e 30.º

2 - Constituem contra-ordenações puníveis com as seguintes coimas, quando cometidas por pessoa colectiva:

c) De (euro) 3500 a (euro) 35 000, as infracções ao disposto nos artigos 26.º,
27.º, 28.º, 29.º, n.º 1, e 30.º

Ora, mesmo que a Agel venha a ser multada pelo valor máximo, a coima é irrisória face aos milhões de euros que a empresa já sacou aos membros da rede cá em Portugal. Para os grandes, está visto, o crime compensa.

Ainda acerca das leis que regulam as "vendas em pirâmide", gostaria de manifestar o meu desagrado público pelo conceito adoptado pela União Europeia através da Directiva 2005/29/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Maio de 2005. Segundo esta directiva, temos o seguinte:

PRÁTICAS COMERCIAIS CONSIDERADAS DESLEAIS EM QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS
Práticas comerciais enganosas

14. Criar, explorar ou promover um sistema de promoção em pirâmide em que o consumidor dá a sua própria contribuição em troca da possibilidade de receber uma contrapartida que decorra essencialmente da entrada de outros consumidores no sistema, e não em vez da venda ou do consumo de produtos.

A minha questão com este texto é o facto de ser extremamente complicado, se não mesmo impossível, medir as várias componentes numa mesma base equalitária. Como se mede que a "entrada de outros consumidores no sistema" produz mais contrapartidas do que as "vendas de produtos"? Pior: como raio pode o "consumo de produtos" gerar uma contrapartida que não em sentido subjectivo? Como avaliar/medir as contrapartida decorrentes do "consumo de produtos"?
E. por outro lado, "venda ou consumo de produtos" por parte de quem ao certo? Pode-se considerar as vendas de terceiros (do downline) para o cálculo? Vago... tudo muito vago...

É uma lei que não faz muito sentido quando aplicada a pirâmides que utilizem produtos. Faz-me lembrar a política de avaliação de professores do actual governo: baseia-se em factores completamente subjectivos, alguns deles impossíveis de quantificar e de serem comparados uns com os outros.

Uma coisa é certa: para os países que nenhuma lei contra "esquemas em pirâmide" tenham implementada, esta directiva é melhor que nada, na medida em que restringe de imediato as pirâmides sem produtos.

Para que não restem dúvidas a ninguém, e para que a Agel não se ponha agora a tentar abrigar-se sob o manto impalpável desta directiva, fica a informação: sempre que existirem leis específicas que rugulamentem as matérias em questão nos estados membros, essas leis tomam precedência sobre a directiva em questão.


8. De quem é a culpa desta "mentira" toda? Como vai a Agel justificar perante os membros da rede que, afinal de contas, toda a informação passada de membro para membro, de cima para baixo, e referente aos assuntos "Marketing Multinível", "Vendas Directas" e "Esquemas em Pirâmide", e para o mercado português, estava errada? E será que esse "erro" foi cometido propositadamente - terá constituido mais uma omissão calculista?
Ainda tenho bem presente aquilo que foi dito por um dos representantes legais da empresa no ínicio de uma reunião que teve lugar na Casa do Comércio em Lisboa, em princípios de Fevereiro de 2008: "Acabei de falar com os nossos advogados cá em Portugal e quero-vos assegurar que tudo está legal.". Terá também esta afirmação sido mentira? Ou terá sido mesmo, e mais uma vez, incompetência de alguém?


9. Todas estas conclusões, prestadas pelas entidades credenciadas e legitimadas para o efeito, vêm avalizar a minhas "teorias" sobre a actividade da Agel, aquelas tenho estado a publicar neste blog ao longo dos últimos quatro meses. Tudo aquilo que tenho vindo a dizer foi, numa ou noutra altura, contestadado uniforme e generalizadamente pela comunidade Agel. Tenho pena que em vez de empreenderem por vossa conta uma investigação para saberem/aprenderem a realidade, tenham optado por me apelidar de "frustrado", "curioso", "incompetente", "mentiroso" e até mesmo de "difamador", entre outros "epitáfios".

É ténue a fronteira que separa a difamação da denúncia, é certo. Creio que ficou agora bem claro de que lado da linha fica toda esta minha exposição.


10. E agora, Agel? E agora Agéis? O que é que vão dizer aos potenciais interessados em juntar-se à rede? Que não é um "Esquema em Pirâmide"? Que é uma rede de legítimo Marketing Multinível? Que está tudo TOTALMENTE legal? Como vão agora impingir a terceiros um negócio que foi chumbado, em termos de legalidade, pela ASAE e pela DECO? Vão dizer que é um negócio com futuro? Um negócio que pode, no entanto, acabar de um dia para o outro e que pode vir a multar os membros já inscritos? Vão dizer que tudo aquilo que publico neste blog é uma mentira descarada, uma difamação, um monte de absurdos sem qualquer sentido? Vão dizer que as cartas da DECO e da ASAE foram escritas por mim? Como vão, em último caso, questionar as vossas própria crenças na matéria?

38 comentários:

Anónimo disse...

Vai dizer que os documentos legais da ASAE que existem em relação aos produtos Agel são falso? lololololol

Pedro Menard disse...

Caro Anónimo,

Respondendo à sua pergunta sem evasivas: não, não vou.

Os documentos "legais" emitidos pela ASAE existem e eu não duvido nada da sua autenticidade.

Não entendo é o que é que uma coisa tem a ver com a outra: uma coisa são os produtos, outra coisa é o negócio e a maneira como é conduzido. Da parte da Agel, e isso é notório em qualquer sítio onde haja propaganda ao esquema, há uma enorme preocupação em afirmar que tudo está legal. O problema é que depois, para provar essa suposta (e falsa) legalidade, só falam dos produtos. Chegam a apresentar facturas de pagamento dos mesmos. Nunca percebi ao certo em que é que isso certificava a legalidade da Agel. Por outro lado, em alguns sites, desdobram-se em argumentos fantasiosos para provarem que a Agel não é uma pirâmide - argumentos esses que estão todos errados. Não há um único que se aproveite como "verdadeiro".

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Permita-me agora perguntar-lhe a si directamente, e já que fala dos produtos:

1) em que é que eles "certificam" a legalidade da Agel?

2)Em que é que os "documentos legais" passados pela ASAE contribuem para tornar a Agel menos ilegal?

Espero também da sua parte que não duvide da veracidade das afirmações produzidas nestas quatro últimas mensagens. Em todo o caso, o Sr. pode bem fazer o que eu fiz e falar directamente com as entidades em questão. Ficará certamente melhor informado do que por vias terceiras.

Cumprimentos.

Fernando disse...

Pois é Pedro, as táticas dos agelóides sempre se resumem ou a insinuações veladas, ataques pessoais diretos ou sofismas/falácias que desviam do assunto tratado, não resvalando assim no conteúdo da informação. A crença no Eldorado prometido, por parte dos "soldados AGEL", tende a falar mais alto do que ponderações racionais. Vejamos até quando falará mais alto.

Bem, fora isso, cumprimentos pela realização desse ótimo trabalho de desmistificação do dito cujo esquema.

Augusto

Renata disse...

Pedro

parabens pelo trabalho e vamos incrementar nossa parceria. Aqui no Brasil as denuncias sobre propaganda ilegal da Agel tem sido frequentes. Logo postaremos no blog os resultados.

Quem sabe o parecer da Asae cria um precedente para algum questionamento no Brasil tambem....

Renata

MAC disse...

Caro Pedro

Voce de facto deve ser uma pessoa muito frustada . Não pelo facto de ter validado a legalidade do negócio.. não tenho nada contra essa situação, mas porque é que não o fez antes de entrar no negócio? Não seria mais correcto. A verdade é que você até acreditou no negócio, entrou e como não fez nada descarrega a sua frustação neste tema.

Por outro não deverá ter mesmo nada para fazer na vida... olhe já agora. Porque não manda faz o mesmo para os restantes negócio de MLM? Sim porque há outras empresas com o mesmo modelo a operar há anos em Portugal. Porque não faz o mesmo? Será que tem algum interesse pessoal num do outros?

Bem, se tiver interesses então de facto você como homem não vale nada mesmo.

Se tiver coragem e for crescidinho, espero que não apague este comentário e gostaria que responde-se.

Miguel Costa

Anónimo disse...

Caro "Herr Mac",

Creio que há aqui um pequeno mal entendido:

Eu nunca entrei para a Agel. O Sr. parte de um pressuposto errado.

Estive mesmo quase, é verdade, mas depois pensei melhor e não o fiz, embora a perspectiva de vir a ganhar dinheiro fosse mesmo muito boa. Havia qualquer coisa no negócio que não me cheirava nada bem e que eu não conseguia ao certo identificar.

Este blog é fruto dessa desconfiança - é uma espécie de diário que acompanha a minha pesquisa dos factos.

Respondendo à sua questão inicial, eu fiz o "mais correcto" - informei-me ANTES de entrar para o negócio. E não estou a descarregar nenhuma situação de frustração pela eventualidade do mesmo ter corrido mal (esta conversa da "frustração" é a arma de arremesso mais comum utilizada por quem me critica, não sei ao certo com que bases ou sustentáculos).
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"Porque não manda faz o mesmo para os restantes negócio de MLM? Sim porque há outras empresas com o mesmo modelo a operar há anos em Portugal. Porque não faz o mesmo? Será que tem algum interesse pessoal num do outros?"

>>> Cada caso é um caso. Os modelos de negócio de outras empresas de MLM que operam em Portugal - pelo menos as mais conhecidas - têm particularidades específicas que não me permitem identificá-los, à luz da lei portuguesa, como pirâmides, embora em termos de "conceitos" tudo aponta para que o sejam.

Mas se o Sr. puder verificar com atenção, todos os links externos neste blog apontam para sites de denúncia dessas empresas - entre eles o site do "Indústria da Decepção", que de forma consistente tem vindo a denunciar as injustiças que se passam por esse mundo fora em termos de MLM's.

Dificilmente eu poderia ter um interesse pessoal numa dessas outras empresas e depois vir criticá-las (a apoiar quem as critica) da forma que o faço.

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"Bem, se tiver interesses então de facto você como homem não vale nada mesmo."

>>> Ver resposta anterior. Ler o resto do meu blog. Há um post específico onde afirmo preto no branco - EU NÃO PERTENÇO A NENHUMA EMPRESA DE MLM, VENDAS DIRECTAS OU RELACIONADAS. ACRESCENTO AINDA: EU NÃO TRABALHO PARA NENHUMA EMPRESA QUE ESTEJA A SER DIRECTA OU INDIRECTAMENTE LESADA PELO NEGÓCIO DA AGEL. O MEU INTERESSE NESTE CASO NÃO É ECONÓMICO.

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"Se tiver coragem e for crescidinho, espero que não apague este comentário e gostaria que responde-se."

>>> Comentário desnecessário, mas compreendo a sua preocupação. Enquanto a conversa não entrar em abusos repetidos, os comentários ficam online.

Cumprimentos.

Pedro Menard

Anónimo disse...

Boa tarde pessoal. Só há pouco tempo descubri este site, muito por culpa de andar a pesquisar na net informações sobre a AGEL. Já andei na Herbalife e sai quando me comecei a aperceber dos esquemas em que estava inserido. Numa 1ª análise a AGEL pareceu-me diferente. Mais tarde, e fruto da minha investigação pessoal, descobri que era tudo farinha do mesmo saco. Prometidos lucros formidáves sempre foi uma forma muito clara de publicitar um qualquer negócio... e este não foi excepção. Mas meus amigos... parem um bocado para pensar... dá de facto dinheiro?... a resposa é clara... SIM, estes negócios dão dinheiro desde que se tenha uma downline grande... ou seja.... desde que tenhamos alguém a trabalhar para nós... mas mesmo assim se queremos ganhar dinheiro, temos necessáriamente que comprar produtos... no caso da AGEL, existe o mínimo mensal e no caso de Herbalife existe o consumo mínimo anual de "x" pontos. Deixem de comprar e vejam se ganham alguma coisa. É a típica pirâmide e venha quem vier a tentar mudar alguma coisa no meu discurso. Infelizmente estamos a passar uma fase conturbada a nível económico, desemprego, salários baixos, etc... precisamente aquelas situações que estas empresas reclamam fazer conseguir ultrapassar. Não estou aqui a dizer que não devem entrar, quem sou eu para julgar. Quem quiser entrar nestes esquemas pode entrar, mas pelo menos que entre com a consciência de para onde está a entrar e possa por si só tirar as suas conclusões e assumir os seus riscos e escolhas. Ninguém dá nada a nínguém.
As entidas que referem, DECO e ASAE são entidades crediveis que têm vindo a descobrir muitas aldrabices. A DECO é a defesa do consumidor e a ASAE é a inspecção das actividades económicas. Se ambas dizem que se trata de um esquema piramidal e concluem com aspectos legais, porque existe quem ainda desconfie desta situação?
Presumo que quem defende estas empresas, ou está louco ou simplesmente faz parte delas. É a única explicação racional que eu posso tirar.
Grande abraço.
NG

Anónimo disse...

Boa noite a todos!

Não tenho muito a dizer... mas gostaria de dar os meus sinceros parabéns ao Sr. Pedro pelo excelente trabalho desenvolvido.
Já assisti a uma apresentação da Agel e de facto pela minha experiencia em MLM é um negócio completamente ilegal e piramidal, que nada tem a ver com MLM. Neste negócio os produtos até poderiam ser "caricas" que o negócio funcionaria na mesma.
Muitas vezes se ve fazerem certos comentarios depressiativos sobre a HBL, mas só quem não é conhecedor da realidade do negócio o pode dizer, pois este negócio, já mais se pode igualar a um negócio tipo pirâmide. A HBL tem uma forma completamente diferente de trabalhar, aliás não tem comparação se quer...
Gostaria de um dia falar com o Pedro sobre este tema e sobre a apresentação Agel onde estive, pois muitas histórias há a contar.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Caros últimos dois anónimos,

Obrigado por deixarem as vossas opiniões.

Quando este assunto é discutido de forma séria, sem recurso a artimanhas para desviar o foco daquilo que é importante, acho que a conversa chega de facto a algum lado.

Em relação à DECO e à ASAE, isto é só o início. Embora por si só estas entidades tenham peso suficiente para firmar uma opinião credível (qualquer uma delas), muitos mais contactos para outras entidades e pessoas estão a ser preparados.

Estou à vossa inteira disposição para discutir qualquer tópico relativo a esta temática.

O meu tempo, durante as próximas semanas, vai estar muito preenchido com outros assuntos, pelo que poderei demorar a responder - mas falo-ei, sem dúvida.

O meu e-mail:

menard.pedro@gmail.com

Cumprimentos,

Pedro Menard

Anónimo disse...

Seria possivel mostrares os documentos que serviram de base a comunicação com a ASAE e DECO?

E uma cópia das respostas das mesmas entidades com os respectivos conteudos, e fazendo prova que foram mesmo essas entidades a responder?

Sem ser copy/paste de um suposto email...

Obrigado

inho

Pedro Menard disse...

"Seria possivel mostrares os documentos que serviram de base a comunicação com a ASAE e DECO?"

>> Os documentos foram e-mails. O texto (integral) da mensagem está três posts antes deste.

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"E uma cópia das respostas das mesmas entidades com os respectivos conteudos, e fazendo prova que foram mesmo essas entidades a responder?"

>>> As respostas também foram e-mails, logicamente.

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"Sem ser copy/paste de um suposto email..."

>>> Lamento. É o que tenho. É tudo aquilo que o Sr. alguma vez vai ver de minha parte, até porque não omiti nada. Os textos estão completos.

Se o Sr. duvida, porque é que não escreve então uma carta EM PAPEL para as entidades em questão e coloca as mesmas (ou outras) perguntas?

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O Sr. está no seu direito de duvidar daquilo que aqui está escrito e da veracidade dos documentos apresentados, e eu estou no meu direito em achar a sua posição ridícula, para além de extremamente fraca de sustentar, por duas razões: por um lado EU seria louco em falsificar documentos destas entidades, era puro suicídio - se apanhasse um processo em cima estava feito com o Estado português; por outro lado QUALQUER PESSOA, na dúvida pode contactar as mesmas entidades e fazer as perguntas que quiser sobre o caso. Admito que a ASAE seja um bocadito difícil de contactar, mas com um pouco de persistência e educação, é possível chegar lá.

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Na impossibilidade de exergarem aquilo que se vos apresenta clara e objectivamente - QUE A AGEL OPERA SEGUNDO ALGUNS PROCEDIMENTOS PIRAMIDAIS, optam por estes ataques completamente inconsequente. Espero que o Sr. tenha a noção, ao menos, da figura que está a fazer.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Peço desculpa se não me fiz entender. Mas o meu objectivo não é ataca-lo. Apenas gostava de verificar a autenticidade das suas informações. Quem diz que os documentos são respostas dadas pelas mencionadas entidades é o Sr., e assim, pareceu-me normal que o Sr. tivesse todo o gosto em sustentar as suas afirmações.

Não é necessário ficar ofendido, nem nervoso. Eu não estou de lado nenhum, apenas gostava de ter acesso à informação que o Sr. está a fazer passar como verdadeira. Porque caso seja verdade, então é muito grave.

E por isso pedi que mostrasse os documentos de uma forma que não pareça senão uma fabricação de umas supostas respostas da ASAE e da DECO.

Estas questão fazem-no responder cheio de ataques, passo a citar:

"O Sr. está no seu direito de duvidar daquilo que aqui está escrito e da veracidade dos documentos apresentados, e eu estou no meu direito em achar a sua posição ridícula..."

posição ridicula porquê? Porque estou a pedir-lhe documentos que diz serem verdadeiros? São questões ofensivas?

"... para além de extremamente fraca de sustentar, por duas razões: por um lado EU seria louco em falsificar documentos destas entidades, era puro suicídio - se apanhasse um processo em cima estava feito com o Estado português; por outro lado QUALQUER PESSOA, na dúvida pode contactar as mesmas entidades e fazer as perguntas que quiser sobre o caso. Admito que a ASAE seja um bocadito difícil de contactar, mas com um pouco de persistência e educação, é possível chegar lá."

Se já tem trabalho feito porque não partilha? Para que s pessoas não continuem a ser enganadas?

Os copy/pastes qualquer um faz e depois diz que foi uma resposta do PResidente da Républica...!!!!!?????

"...Espero que o Sr. tenha a noção, ao menos, da figura que está a fazer."

Que figura? O Sr. julga-se inquestionavel? Apenas lhe pedi que mostrasse algo que sustente as suas afirmações, mas o Sr. julga-se acima de qualquer suspeita?!?!?!?!?

É um tema que me preocupa e pensei que o Sr. pretendesse, de uma forma integra e séria, ajudar a esclarecer, mas parece que sou mais um a ser enganado por si, e pela sua suposta seriedade em busca da verdade e da justiça!!!

De qualquer forma obrigado

inho

Pedro Menard disse...

Caro Sr.,

Ao contrário do que o Sr. afirma, eu não estou nervoso nem ofendido.
Estou antes, a responder a uma mensagem nos moldes que acho apropriados para o fazer. E passo a explicar:

"Peço desculpa se não me fiz entender. Mas o meu objectivo não é ataca-lo. Apenas gostava de verificar a autenticidade das suas informações. Quem diz que os documentos são respostas dadas pelas mencionadas entidades é o Sr., e assim, pareceu-me normal que o Sr. tivesse todo o gosto em sustentar as suas afirmações."

>>> Então sou eu que peço desculpa se o interpretei mal, mas a maneira como o Sr. faz toda a comunicação na sua mensagem parece-me arrogante e mal-educada. O Sr. diz que não me quer atacar e no entanto utiliza pequenos estratagemas que não condizem com essa afirmação, a começar, obviamente, por me tratar por "tu". Ora, eu não o conheço de lado nenhum e não me passaria pela cabeça escrever uma mensagem num blog dirigindo-me ao interlocutor como "tu" - não é que me faça, na prática ,qualquer diferença, mas limita-me o estado de alma quando estou a escrever uma resposta.
E continua...

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"Eu não estou de lado nenhum, apenas gostava de ter acesso à informação que o Sr. está a fazer passar como verdadeira."


>>> Acesso à informação o Sr. já tem, na verdade.

Não há outra forma de mostrar esta informação sem ser como o fiz - como obviamente qualquer pessoa entende quando são mensagens por e-mail que estão em discussão. Eu não consigo "digitalizar" um e-mail para lhe mostrar.

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"Porque caso seja verdade, então é muito grave.

>>> Aqui estamos em total concordância. É grave! Muito grave!

Repito, mais uma vez, que para obter o esclarecimento absoluto e o ónus de prova que o Sr. tanto almeja, pode fazê-lo junto das refiradas entidades - pode até mencionar a denúncia que estou a fazer, pode usar o "copy/paste" de tudo o que consta neste blog a propósito dessas mesmas entidades, confirmando dessa forma que foram esses os argumentos apresentados.

EU SUGIRO ATÉ QUE TODOS OS INTERESSADOS NA MATÉRIA PROCEDAM DESSA FORMA.

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"E por isso pedi que mostrasse os documentos de uma forma que não pareça senão uma fabricação de umas supostas respostas da ASAE e da DECO."

>>> Não entendo em quê, ao certo, é que a minha exposição parece uma fabricação. Se quiser elaborar, fico ao dispor para esclarecer.

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"Estas questão fazem-no responder cheio de ataques, passo a citar:

"O Sr. está no seu direito de duvidar daquilo que aqui está escrito e da veracidade dos documentos apresentados, e eu estou no meu direito em achar a sua posição ridícula..."

>>> Continuo a pensar da mesma maneira. E não o entenda como um ataque. Entenda como aquilo que eu penso na prática. Lamento se o atinge de alguma forma.

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"posição ridicula porquê? Porque estou a pedir-lhe documentos que diz serem verdadeiros? São questões ofensivas?"

>> Ridículas porque me está a pedir coisa absurdas, face 1) ao esclarecimento já exposto, 2) à hipótese de o Sr. empreender as acções que achar necessárias para verificar essa veracidade por sua própria iniciativa.

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"... para além de extremamente fraca de sustentar, por duas razões: por um lado EU seria louco em falsificar documentos destas entidades, era puro suicídio - se apanhasse um processo em cima estava feito com o Estado português; por outro lado QUALQUER PESSOA, na dúvida pode contactar as mesmas entidades e fazer as perguntas que quiser sobre o caso. Admito que a ASAE seja um bocadito difícil de contactar, mas com um pouco de persistência e educação, é possível chegar lá."

Se já tem trabalho feito porque não partilha? Para que s pessoas não continuem a ser enganadas?

>>>> Tudo o que tenho da ASAE e da DECO está exposto. Nem entendo esta sua questão do "porque não partilha".

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"Os copy/pastes qualquer um faz e depois diz que foi uma resposta do PResidente da Républica ...!!!!!?????"

>>> Pois faz. Só que essas respostas estão sempre sujeitas a verificação, como é o caso em questão.

Diga-me agora qual era a minha credibilidade se a ASAE e/ou a DECO viessem dizer que eu inventei tudo? Acha-me assim tão estúpido ao ponto de forjar documentação desta natureza? (só se eu fosse um defensor da Agel disfarçado de opositor)

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"...Espero que o Sr. tenha a noção, ao menos, da figura que está a fazer."

Que figura? O Sr. julga-se inquestionavel? Apenas lhe pedi que mostrasse algo que sustente as suas afirmações, mas o Sr. julga-se acima de qualquer suspeita?!?!?!?!?


>>> Claro que não julgo. Tudo aquilo que escrevo e apresento está disponível para ser questionado e provado. Há é várias formas de questionar essas suspeitas, algumas delas educadas e inteligentes, outras nem por isso.

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"É um tema que me preocupa e pensei que o Sr. pretendesse, de uma forma integra e séria, ajudar a esclarecer, mas parece que sou mais um a ser enganado por si, e pela sua suposta seriedade em busca da verdade e da justiça!!!"

>>>> Aqui o Sr. está a tentar dar o chamado "golpe de rins". Olhe para a sua mensagem inicial e diga-me o que é que ela tem de íntegra e de séria.

Na mesma "onda comportamental": aproveito para lhe perguntar de que maneira é que sente que está a "ser enganado" por mim - parece-me mais uma conclusão feita para achincalhar o meu trabalho.

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"inho"

>>> O Sr. lá sabe.

Cumprimentos. Lamento se o ofendi - não era minha intenção.

Pedro Menard

Anónimo disse...

Você é um visionário teórico e mentiroso.

Então o Sr. não consegue digitalizar um email e colocar disponivel online para que as pessoas sérias que navegam no seu blogpossam aferir da credibilidade dos seus conteudos.

É dificil perceber que está a fazer as pessoas de parvas... copy/paste é sério? Tem juízo, parece conversa de miudo da escola que é o dono da bola e quando está a perder leva a bola para casa e mais ninguém joga com ela.

Ónus da prova?

No minimo se faz as afirmações que faz, se são verdadeiras porque não provar?

É mandar o barro à parede a ver se pega?

Você é muito mesquinho e arrogante!!!

Acha-se acima de todos.

Afinal não é só a Agel que anda a enganar as pessoas. O SR. pelos vistos está a aprender com eles.

Sugestão em nome da verdade: imprime os email, digitaliza e publica na net (senão consegue digitalizar, faça uma impressão directamente para PDF, é só fazer um download do PDFcreator).

Pode ser?

Pedro Menard disse...

Caro Anónimo,

O Sr. continua a ser arrogante e mal educado como de início. O conteúdo das seus mensagens ficou até mais ofensivo. E continua a toada do "você está a enganar as pessoas"... enfim, nada de novo na frente leste.


Eu vou fazer o seu jogo, contudo, se isso o faz feliz, mas o Sr. vai-me esclarecer antes uma questão: se eu colocar o e-mail num .pdf e depois o disponibilizar nalgum local na net, o Sr. depois não me vai acusar de "forjar" o .pdf, ou vai?

É que, sinceramente, eu NÃO VEJO QUE O ASSUNTO VÁ A LADO NENHUM POR ESSA VIA. ("em nome da verdade", diz o Sr. Em que é que este acto favorece a verdade, pode-me explicar?)

Fico a aguardar a sua resposta.

Depois logo faço aquilo que me está a pedir.

Agradeço que, em futuras mensagens, não me insulte de nenhuma forma ou feito (incluindo chamar-me de "visionário teórico e mentiroso", de "muito mesquinho e arrogante!!!", e de "andar a atirar o barro às paredes, a ver se pega").

Cumprimentos,

Pedro Menard

Anónimo disse...

Parece que estamos a falar ambos no mesmo tom!

De qualquer forma parece-me muito incoerente da sua parte, você que está sempre a pedir poara enviarem documentos que provem isto e aquilo, por exemplo, "enviem-me o contrato com a agel"; "Enviem-me rotulos em inglês"; "Enviem.me a declaração das quantias pagas pela Agel". Então não será razoável mostrar o que realmente escreveu e as respostas que obteve? O seu email não gmail? Então todas as pessoas familiarizadas com este tipo de email irão aferir com facilidade da sua autenticidade.

O Sr. que só exige rigor aos procedimentos da Agel, não acha que deveria também, por uma questão de coerencia, documentar com rigor tudo aquilo que afirma?

Deixo à sua consideração, passar dos copy/pastes (reais ou não) aos documentos integrais.

Atentamente

Anónimo disse...

Caro Anónimo,

"De qualquer forma parece-me muito incoerente da sua parte, você que está sempre a pedir poara enviarem documentos que provem isto e aquilo, por exemplo, "enviem-me o contrato com a agel"; "Enviem-me rotulos em inglês"; "Enviem.me a declaração das quantias pagas pela Agel". Então não será razoável mostrar o que realmente escreveu e as respostas que obteve?"

>>>> Pela centésima milionésima vez: as mensagens estão completas. Aquilo que está nos posts é igual àquilo que está no meu blog.

Se o Sr. quiser, e se o faz feliz, eu coloco os PDF's à sua (e à de quem quiser) disposição.

Peço-lhe só que me confirme que depois não vai inventar uma história qualquer a dizer que forjei os PDF's.

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"O seu email não gmail? Então todas as pessoas familiarizadas com este tipo de email irão aferir com facilidade da sua autenticidade."

>> Certo. É o Gmail.

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"O Sr. que só exige rigor aos procedimentos da Agel, não acha que deveria também, por uma questão de coerencia, documentar com rigor tudo aquilo que afirma?"

>>> Não vejo em que é que estou a falta no que respeita a rigor.

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"Deixo à sua consideração, passar dos copy/pastes (reais ou não) aos documentos integrais."

>>> Ainda posso fazer melhor que isso. Posso complementar a informação dos PDF's enviando para si Forwards dos e-mails em questão, basta que para isso me deixe uma caixa de correio válida junto de:

menard.pedro@gmail.com

Cumprimentos.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Sobre os sites ilegais,parece que a agel já está com medo,vejam este email enviado por eles:

Agel Enterprises, LLC

5252 N. Edgewood Drive Suite #300

Provo, UT 84064



Date: March 18, 2008



Dear Arlindo Cordeiro,



I am writing to you today regarding your website http://world-agel.com/index.php. This website has not been reviewed by Agel. In order to have a website it must comply with the company’s Policies and Procedures and this website has not been reviewed. We kindly request that you remove the website from the internet and then submit it to compliance@agel.com for official review. Please review the attached letter for information on the corporate replicating website and the review fees to have your own website.



Best regards,



Spencer J. W. Pinegar, Corporate Attorney

Agel Enterprises, LLC

5252 North Edgewood Drive, Suite 300

Provo, Utah 84604

Cumprimentos a todos

Anónimo disse...

Ou seja existem pessoas dentro da Agel em Portugal que fazem um marketing que pode ser enganador para alguns. E a Agel anda a controlar essas pessoas. Por um lado isso é bom, por outro é mau.

Eu sei de casos de pessoas que entraram para a Agel e ficaram a perder dinheiro. O mesmo acontece ocm a Herbal Life.. No entanto, isto sucedo porque essa spessoas ficaram tb de braços cruados e não estão preparadas para integrar este tipo de negócios.

Acho que só terão sucesso neste ramo, pessoas com muitos contactos, motivação, com algum know-how a nível de marketing (que pode ser adquirido através de formações) e com abertura para o negócio.


Não percebo porém como é que a Agel pode actuar em Portugal se a Deco e a ASAE, como aqui foi dito, já declararam que a actividade da empresa é ilegal.


Será que o autor do deste blog tem reposta para isso? De qualquer forma, irei contactar a ASAE e publicarei aqui a resposta.

Anónimo disse...

Caro anónimo,

"Ou seja existem pessoas dentro da Agel em Portugal que fazem um marketing que pode ser enganador para alguns. E a Agel anda a controlar essas pessoas. Por um lado isso é bom, por outro é mau."

> A minha opinião é mais ou menos essa. Acho que a Agel é cúmplice de algumas situações, mas que nunca vai poder ser responsabilizada directamente. Basta sizer que não tem conhecimento destes sites, e que eles nunca foram aprovados pela empresa. Por outras palavras, a Agel não faz nenhum controlo sobre as situações de abuso. Lava as mãos do assunto. É uma empresa cúmplice, embora não directamente responsável pelos abusos de Marketing e pelas mentiras divulgadas em algns sites.

Outro exemplo: quando o tipo que ganha mais com o esquema cá em Portugal diz, numa reunião Agel com pessoal de topo da empresa presente e em frente a uma multidão de centenas de pessoas, que as Vendas Directas acontecem quando os membros da rede compram directamente à empresa mãe, então creio que há uma espécie de cumplicidade assumida no engano que passa para o "consumidor" final.

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"Eu sei de casos de pessoas que entraram para a Agel e ficaram a perder dinheiro. O mesmo acontece ocm a Herbal Life.. No entanto, isto sucedo porque essa spessoas ficaram tb de braços cruados e não estão preparadas para integrar este tipo de negócios."


> Não concordo consigo na totalidade. Em primeiro lugar porque a Agel apenas disponibiliza o prazo de um mês para devoluição de mercadorias. Se o prazo fosse de um ano, como sugere o código de conduta da DSA para as empresas de Vendas Directas que são seus membros, então as pessoas em questão não tinham ficado a perder dinheiro (pelo menos a maioria do dinheiro). Uma das cartactarísticas identificativas de Esquemas em Pirâmide também é a (má) política de aceitação de devoluções.

Em segundo lugar podemos ter situações de pessoas que se esforçaram tanto como outras e que não conseguirem recrutar ninguém para a rede (e conheço alguns casos desses). À medida que a rede vai expandindo, à medida que nos vamos aproximando da saturação de mercado, as probabilidades de insucesso vão aumentando. É assim em todas as redes que se baseiem no recrutamento de novos membros como forma de pagamento do investimento.

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"Acho que só terão sucesso neste ramo, pessoas com muitos contactos, motivação, com algum know-how a nível de marketing (que pode ser adquirido através de formações) e com abertura para o negócio."

>>> Essas pessoas, definitivamente, terão muito mais probabilidade de sucesso que as outras.

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"Não percebo porém como é que a Agel pode actuar em Portugal se a Deco e a ASAE, como aqui foi dito, já declararam que a actividade da empresa é ilegal."

>> A ASAE e a DECO limitram-se a responder a perguntas feits por mim. Daí até actuarem no terreno vai um grande passo. Na prática, creio que tal situação nunca vai acontecer. Este assunto, em comparação com outros, perde em importância e em urgência. Para mais, creio que a entidade ASAE etá neste momento entupida de trabalho...

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"Será que o autor do deste blog tem reposta para isso? De qualquer forma, irei contactar a ASAE e publicarei aqui a resposta."

>>> Agradecia que o fizesse. Tenha em atenção que não é fácil falar com eles. Enquanto não obtiver uma senha de reposta, então bem pode ficar à espera.

Eu próprio vou contactar novamente a ASAE para lhes indicar que um encontro mundial da AGEL vai ocorrer dentro de um mês no Campo Pequeno em Lisboa.

Obrigado pela sua participação.

Cumprimentos,

Pedro Menard

Anónimo disse...

Que grande palhaçada, o blog, os posts, que perca de tempo.

Anónimo disse...

Caro Anónimo,

O Sr. certamente é da Agel, não?

Quem mais se daria ao trabalho de escrever essa mensagem, completamente vácua de conteúdo e perfeitamente dispensável para a discussão das matérias em cima da mesa?

Outra mensagem sua de conteúdo semelhante será apagada. Fica avisado.

Cumprimentos,

Pedro Menard

Anónimo disse...

Boas!

Agradeço que tenha respodnido ao meu post. Na verdade sou membro da Agel há pouco tempo e percebo as suas preocupações. Só entrei neste negócio porque fui convidado por uma pessoa da minha inteira confiança que de momento faz parte de uma equipa bastante dinâmica e motivada, cujos tentáculos brevemente se irão estender a países como o Brasil, Holanda, bélgica, Rússia e China.

Neste momento já tenho pessoas interesadas em juntar-se a este negócio e ao contrário do que você afirma, eu procuro deixar bem claro às pessoas que só vale a pena entrar neste negócio quem possuir aquelas qualidades que mencionei acima (motivação, dinamismo, boa capacidade de dialogar e negociar, conhecimentos de marketing etc) e obviamente, interesse em consumir os produtos Agel. E este último ponto quero frisar bem. Um dos objectivos primoridais par amim é promover o bem-estar dos consumidores através destes produtos.

Faço questão também de explicar que todos os produtos têm um ciclo de vida, e que nesta fase vale mais a pena investir, pois as possibilidades de sucesso poderão variar consoante a evolução da procura deste tipo de bens no mercado nacional (apesar de que neste momento, a procura tem vindo a se expandir)e a capacidade de alargar, ou não, a rede a mercados estrangeiros.

A chave aqui consiste em promover o consumo de um bem que contribui para o nosso bem-estar e ainda, a possibilidade de ganhar dinheiro para quem estiver disposto a entrar no jogo (tendo consicência de que existe um esforço de trabalho e risco financeiro subjacentes para se poder atingir sucesso, como em todos os outros negócios).

Em relação à questão de isto se tratar de uma pirâmide ou não, continuo a aguardar a resposta da ASAE, que depois publicarei aqui, como já referi anteriormente.

No entanto, ainda em relação a esta questão, gostaria de referir alguns pontos.

1º) Qualquer membro da Agel pode ter clientes preferenciais, ie, pessoas que limitam-se a consumir os produtos apenas, e como tal, não integram a rede, ganhado depois uma comissão (e o mesmo se passa por exemplo com empresas de consultoria financeira entre outras).

2º) Reparo que muitas pessoas pensam que os produtos que compramos são para vender, quando na verdade, isso trata-se apenas de uma opção nossa.
Eu pessoalmente, prefiro consumir, até porque não acho, que andar a vender caixas aos amigos, vá dar grandes resultados, como se verifica no caso da Herbal Life, (embora até já tenha 2 pessoas interessadas em comprarem-me directamente alguns dos produtos).

E como foi dito aqui, se virmos isto apenas numa lógica lucrativa, o que rende mais, é de facto alargar a rede de consumidores, pois as comissões são mais elevadas nesse caso.

Mas note-se que ao entrarem novos membros, continua a ser praticada a venda de um produto. A diferença é que a pessoa que entra, tem a oportunidade de ganhar algum dinheiro, mediante a sua capacidade para atrair novos membros e clientes preferenciais.

3º) Quanto à questão dos ganhos, quero frisar aqui, que as pessoas que se encontram num detemrindado downline podem ganhar mais do que os respectivos sponsors, o que a meu ver contraria a estrutura piramidal, embora o inverso também possa suceder.

Dito de outra forma, ao haver a possibilidade de novos membros ganharem mais do que os seus sponsors e vice-versa, cria-se a sobreposição de duas árvores, o que gera em termos gráfico, algo semelhante à estrela de David (para tentar ser irónico).

É por esta razão que eu considero sistema da Agel justo, porque é quem trabalha mais (seja através de novos membros para a rede, ou seja por clientes preferenciais) quem ganha mais.

Julgo que numa pirâmide, quem entra primeiro ganha sempre mais do que aqueles que entram postriormente. Se tiver errado, corrija-me.

4º) No que concerne às práticas de publicidade e marketing enganosos, acho que todos nós já devíamos estar preprados para esse tipo de situações. Existe de facto, não apenas neste tipo de empresas, mas em todo o universo empresarial.

É óbvio, que ao tratar-se de um empresa que opera numa lógica de marketing de rde, a Agel e todas as empresas semelhantes, podem muito bem, atrair pessoas que agem de boa fé e outras que não. Mas isso é como tudo na vida.

Deste modo, o meu conselho a todos os que querem integrar-se neste negócio passa pelo seguinte: procurar informação sobre a empresa, os respectivos produtos e plano de compensações; ponderar bem sobre o risco do investimento (que existe em todos os negócios, embora neste caso, o investimento inicial seja muito mais reduzido do que nos negócios tradicionais); e ainda, procurar ganhar no mínimo, alguns conhecimentos no domínio do marketing e publicidade, a fim de melhorar as hipótese de sucesso.

E uma vez mais, quero aqui afirmar, que para se obter sucesso na Agel, como em qualque routra actividade é preciso trabalhar, mas trabalhar bem. O dinheiro não nasce nas árvores. Quem sonha com lucros fáceis e imediatos na Agel, ou em qualquer outro negócio, só pode estar a sonhar!!
nesse caso, que acorde para a vida!!

Posto isto não tenho mais nada a dizer de momento, senão pedir deculpa por por me extender tanto, mas prometo que tentarei melhorar a minha capacidade de síntese.


Cumprimentos a todos,


Anónimo

Anónimo disse...

Quero ainda pedir desculpa por algumas falhas ortográficas, as a verdade é que ainda não me habituei ao meu novo teclado.


E para que não me confunda com outros anónimos, passarei a assinar os meus posts com o nome Moloch.



Cumprimentos,


Moloch

Pedro Menard disse...

Caro Moloch,

Agradeço, em primeiro lugar, o facto de se ter identificado com uma sigla. É desconfortável ter de manter uma conversa com vários "anónimos". Acabamos por não saber, às páginas tantas, quem é quem.

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"Quero ainda pedir desculpa por algumas falhas ortográficas, as a verdade é que ainda não me habituei ao meu novo teclado."

>> Nada que pedir desculpa. Se eu estivesse a penalizar as participações que contêm erros ortográficos, eu próprio já teria sido banido deste blog.

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Passo a comentar a sua mensagem mais extensa (e mais uma vez, a extensão da mensagem não é importante para mim, importante é o seu conteúdo, o sumo que retiramos das opiniões nela contida, e que no caso concreto considero muito acima da média que por aqui é habitual):



"Agradeço que tenha respodnido ao meu post. Na verdade sou membro da Agel há pouco tempo e percebo as suas preocupações. Só entrei neste negócio porque fui convidado por uma pessoa da minha inteira confiança que de momento faz parte de uma equipa bastante dinâmica e motivada, cujos tentáculos brevemente se irão estender a países como o Brasil, Holanda, bélgica, Rússia e China."

>>> Há aqui uma questão delicada neste seu parágrafo, e que se prendecom a palavra "China". Não sei se o Sr. sabe ou não, mas na China o Marketing Multinível está proibido pelo regime há quase dez anos, pois é considerado um sinónimo de Esquema em Pirâmide.
Contudo, é possível vender produtos através de um sistema de Vendas Directas Uni-nível (praticado, por exemplo, pela Tupperware e Avon), e que não é o caso, definitivamente, da Agel.

Fica então esta primeira pergunta para si: como pode o Sr. dizer que a sua equipa se vai estender futuramente para a China se o modelo de negócio actual da Agel não pode operar legalmente na China?

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"Neste momento já tenho pessoas interesadas em juntar-se a este negócio e ao contrário do que você afirma, eu procuro deixar bem claro às pessoas que só vale a pena entrar neste negócio quem possuir aquelas qualidades que mencionei acima (motivação, dinamismo, boa capacidade de dialogar e negociar, conhecimentos de marketing etc)"

>>> Eu não afirmo o contrário. O que afirmo é que mesmo com essas capacidades/qualidades que o Sr. aponta, a maior parte das pessoas inscritas (90% ou mais) nunca farão qualquer lucro. É um dado matemático a que não há volta a dar. Provavelmente este efeito não se fará notar de imediato porque a rede é nova e está em expansão, mas há medida que nos aproximarmos da saturação de mercado, números maiores começarão a surgir. Estudos feitos sobre as empresas de Marketing Multinível, nos Estados Unidos, apontam para 99% do total de inscritos em cada uma a perderem dinheiro.

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"e obviamente, interesse em consumir os produtos Agel. E este último ponto quero frisar bem. Um dos objectivos primoridais par amim é promover o bem-estar dos consumidores através destes produtos."

>>> Claro que é. É isso que toda a gente na Agel pretende frisar bem - o ponto "saúde e bem estar dos consumidores". A minha pergunta é só esta: então e essa suposta saúde e bem estar não podem ser obtidos por outras vias? Uma pessoa não pode melhorar a sua condição física através de processos "mais naturais" - sem? A Agel é alguma espécie de requisito essencial para atingir uma suposta melhoria na saúde?

Considera que as pessoas com quem o Sr. contacta para desenvolver a sua rede de negócio estão carentes a ponto de necessitarem de tomar estes produtos para ficarem e melhor estado físico?

E um médico especialista no asssunto? Foi consultado caso a caso, para comprovar que assim é? Que estas pessoas beneficiarão substancialmente com o consumo destes produtos específicos e particularmente caros?

Já para não falar nos produtos concorrentes.

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"Faço questão também de explicar que todos os produtos têm um ciclo de vida, e que nesta fase vale mais a pena investir, pois as possibilidades de sucesso poderão variar consoante a evolução da procura deste tipo de bens no mercado nacional (apesar de que neste momento, a procura tem vindo a se expandir)e a capacidade de alargar, ou não, a rede a mercados estrangeiros."

>>> Não concordo consigo. Os produtos multivitamínicos tiveram no passado, têm neste momento, e sempre terão a atenção específica por parte das empresas MLM. A saúde é uma das armas fundamentais para legitimar o negócio. Estas empresas "vendem" saúde.
O mesmo se aplica aos cosméticos, que por razões óbvias sempre terão um mercado para os comprar.

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"A chave aqui consiste em promover o consumo de um bem que contribui para o nosso bem-estar e ainda, a possibilidade de ganhar dinheiro para quem estiver disposto a entrar no jogo (tendo consicência de que existe um esforço de trabalho e risco financeiro subjacentes para se poder atingir sucesso, como em todos os outros negócios)."


>>> Não tenho nada contra a promoção do consumo deste tipo de bens nem contra o suposto jogo de que o Sr. fala.
Contudo, tenho uma aversão particular a esquemas fraudulentos (e considero a Agel um deles). Esquemas que promovem falcatruas piramidais disfarçadas de Marketing Legítimo. Em tais esquemas, o dinheiro que a rede ganha é sempre dependente das participações monetárias feitas pela grande maioria de inscritos nas hierarquias finais, que não têm outro remédio senão recrutar mais pessoas para pagar o investimento, e o esquema vai avançando com cada vez mais lesados.

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"Em relação à questão de isto se tratar de uma pirâmide ou não, continuo a aguardar a resposta da ASAE, que depois publicarei aqui, como já referi anteriormente."

>>> Ficamos a aguardar. Agradecia que publicasse também, quando achar oportuno, a mensagem que lhes enviou.

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"No entanto, ainda em relação a esta questão, gostaria de referir alguns pontos.

1º) Qualquer membro da Agel pode ter clientes preferenciais, ie, pessoas que limitam-se a consumir os produtos apenas, e como tal, não integram a rede, ganhado depois uma comissão (e o mesmo se passa por exemplo com empresas de consultoria financeira entre outras)."


>>> Os clientes preferânciais, ao não integrarem a rede, não fazem parte da pirâmide. São clientes finais independetes, para todos os efeitos. Quem ganha a comissão não são eles, em todo o caso, são as pessoas que lhes venderam os produtos.

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"2º) Reparo que muitas pessoas pensam que os produtos que compramos são para vender, quando na verdade, isso trata-se apenas de uma opção nossa.
Eu pessoalmente, prefiro consumir, até porque não acho, que andar a vender caixas aos amigos, vá dar grandes resultados, como se verifica no caso da Herbal Life, (embora até já tenha 2 pessoas interessadas em comprarem-me directamente alguns dos produtos)."

>>> Compreendo o seu pontode vista. A questão é que a empresa Agel afirma-se como sendo uma empresa de Vendas Directas, cá em Portugal também conhecidas como "Vendas ao Domicílio". Os membros da Agel, pela lógica inerente a este tipo de negócio, entrariam para a rede com a ideia de promoverem este tipo de vendas, e não apenas só para consumir o produto (para isso existem os clientes preferêmciais, como o Sr. bem afirma), mas o que se passa no terreno é bem diferente: ninguém entra para a Agel para vender seja o que for - a ideia é exactamente contrária a isso - o que interessa é mesmo recrutar mais pessoas e sugerir-lhes que comprem produtos, para que os que lhes estão acima possam ganhar comissões. É uma distorção total da ideia de Vendas Directas. Para além disso, é uma aproximação limiar ao conceito de Vendas em Pirâmide (e sobre isso haveria muito mais a dizer, mas também não me quero alongar).
Se o Sr. olhar com atenção para o ponto 8.4. do seu contrato com a Agel, vai perceber que algo de muito errado se está a passar.
A Herbalife, a bem ou a mal, ainda vai dizendo que a rede é para vender.

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"E como foi dito aqui, se virmos isto apenas numa lógica lucrativa, o que rende mais, é de facto alargar a rede de consumidores, pois as comissões são mais elevadas nesse caso."

>>> Exacto. Isto é uma definição abreviada de "Esquema em Pirâmide".

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"Mas note-se que ao entrarem novos membros, continua a ser praticada a venda de um produto. A diferença é que a pessoa que entra, tem a oportunidade de ganhar algum dinheiro, mediante a sua capacidade para atrair novos membros e clientes preferenciais."

>>> Qual venda de produtos?
Queira, por favor, provar com dados concretos que a rede vende produtos para fora, seja por via "cliente preferêncial" seja por via "vendas a retalho". Se a venda total de produtos para fora de rede por meio destas duas vias chegar a 5% do total de vendas da Agel, eu fico muito surpreendido.
Numa rede de Marketing Uninível, como não há outra hipótese de gnhar dinheiro sem ser pelas vendas efectivas a pessoas fora da rede, todo o lucro é feito dessa forma. É uma rede que se auto-sustenta por vias lícitas. Não são os membros da própria rede de contribuem do seu próprio bolso para pagar os rendimentos milionários dos que estão no topo.

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"3º) Quanto à questão dos ganhos, quero frisar aqui, que as pessoas que se encontram num detemrindado downline podem ganhar mais do que os respectivos sponsors, o que a meu ver contraria a estrutura piramidal, embora o inverso também possa suceder.

Dito de outra forma, ao haver a possibilidade de novos membros ganharem mais do que os seus sponsors e vice-versa, cria-se a sobreposição de duas árvores, o que gera em termos gráfico, algo semelhante à estrela de David (para tentar ser irónico).

É por esta razão que eu considero sistema da Agel justo, porque é quem trabalha mais (seja através de novos membros para a rede, ou seja por clientes preferenciais) quem ganha mais.

Julgo que numa pirâmide, quem entra primeiro ganha sempre mais do que aqueles que entram postriormente. Se tiver errado, corrija-me."

>>> O Sr. está errado.
Queira ler com atenção a mensagem que se segue a esta onde estamos a comentar, e que se intitula "Não é uma pirâmide!!!".

Em Qualquer sistema piramidal, as pessoas que estão por baixo podem ganhar mais do que as que lhes estão acima. Tal como em qualquer sistema MLM, legítimo ou ilegítimo, esses ganhos são proporcionais à produtividade.

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"4º) No que concerne às práticas de publicidade e marketing enganosos, acho que todos nós já devíamos estar preprados para esse tipo de situações. Existe de facto, não apenas neste tipo de empresas, mas em todo o universo empresarial."

>>> É certo que sim. Mas há forma mais ou menos descaradas de o fazer. Uma delas é mentir descaradamente acerca do conceito de "Vendas em Pirâmide" para depois apresentar um negócio, que se enquadra totalmente neste conceito, como sendo lícito.

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"É óbvio, que ao tratar-se de um empresa que opera numa lógica de marketing de rde, a Agel e todas as empresas semelhantes, podem muito bem, atrair pessoas que agem de boa fé e outras que não. Mas isso é como tudo na vida."

>> Certo mais uma vez. O problema é que muita gente é atraída com base em informações enganosas e mentirosas.

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"Deste modo, o meu conselho a todos os que querem integrar-se neste negócio passa pelo seguinte: procurar informação sobre a empresa, os respectivos produtos e plano de compensações; ponderar bem sobre o risco do investimento (que existe em todos os negócios, embora neste caso, o investimento inicial seja muito mais reduzido do que nos negócios tradicionais); e ainda, procurar ganhar no mínimo, alguns conhecimentos no domínio do marketing e publicidade, a fim de melhorar as hipótese de sucesso."

>>> É um bom conselho. Subscrevo por completo.

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"E uma vez mais, quero aqui afirmar, que para se obter sucesso na Agel, como em qualquer outra actividade é preciso trabalhar, mas trabalhar bem. O dinheiro não nasce nas árvores. Quem sonha com lucros fáceis e imediatos na Agel, ou em qualquer outro negócio, só pode estar a sonhar!!
nesse caso, que acorde para a vida!!"

>>> Na Agel, bem com em qualquer outro esquema em pirâmide, esta informação é válida.


Cumprimentos.

Anónimo disse...

A Agel faz parte da DSA (Direct Sales Association) dos EUA, cuji código de ética explcitia muito bem que os esquemas de pirâmide são ilegais e como tal, qualque empresa que funcione nessa lógica não poderá fazer parte da DSA.

Mas na sua opinião, a Agel é uma pirâmide, é ilegal, é uma farsa, ninguém ganha com isto a não ser quem entrou primeiro, e claro, a DSA nem existe ou não tem qualquer legitimidade.

Fique também surpreendido por notar que o senhor escreve por tudo o que é blogs. Você n deve ter vida própria ou é pago para fazer publicidade prejurativa contra a Agel. Sou levado a suspeitar que o senhor trabalha para uma empresa que opera segundo a lógica tradicional, ie, de vendas indirectas e que receia o crecimento da Agel.

Anónimo disse...

DSA = Direct Sellings Association, mas concordo plenamente com esse ponto de vista.

Pedro Menard disse...

Caro Anónimo,

"A Agel faz parte da DSA (Direct Sales Association) dos EUA, cuji código de ética explcitia muito bem que os esquemas de pirâmide são ilegais e como tal, qualque empresa que funcione nessa lógica não poderá fazer parte da DSA."

>> A DSA (Direct Selling Association) é uma associação desacreditada e corrupta. A dita associação considera todas as empresas de MLM que vendam produtos como não sendo piramides, para além de as misturar no rol de empresas legítimas de Vendas Directas (a Avon e a Tupperware, por exmplo). Já duas empresas de MLM que faziam parte da DSA foram condenadas por piramidagem nos tribunais federais dos Estados Unidos (ver Equinox e Omnitrition), uma delas foi mesmo fechada, a outra deixou de ter poder operacional. Como explicam essa "pequena" contradição?

Leiam mais sobre os incriveis feitos da associação que vocês tanto defendem:

http://www.mlm-thetruth.com/dsa.htm

A Agel, por seu turno, de Vendas Directas não tem nada, mas se os Srs. gostam de pensar que sim, estejam há vontade por viverem nessa vossa doce pseudo-realidade.

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"Mas na sua opinião, a Agel é uma pirâmide, é ilegal, é uma farsa, ninguém ganha com isto a não ser quem entrou primeiro, e claro, a DSA nem existe ou não tem qualquer legitimidade."


> Não sou sé eu a achar que a Agel é uma pirâmide (a DECO E a ASAE, por acaso, mas só mesmo por acaso, também acham). As leis dos Estados não são as leis de Portugal. Na Europa, a Agel não é membro de NENHUMA associação de Vendas Directas (poque é que será?). Confirmei esta informação junto da FEDSA.

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"Fique também surpreendido por notar que o senhor escreve por tudo o que é blogs."

>>> Correcção: em tudo o que é blogs que falam da Agel.

"Você n deve ter vida própria ou é pago para fazer publicidade prejurativa contra a Agel. Sou levado a suspeitar que o senhor trabalha para uma empresa que opera segundo a lógica tradicional, ie, de vendas indirectas e que receia o crecimento da Agel."

>>> Suspeite daquilo que quiser. Nada disso retira importância às minhas declaração.
Não tem mais nenhuma acusação que eu não tenha anterioremente refutado para fazer?

Cumprimentos.

Anónimo disse...

"(...)a prática descrita configura claramente uma “venda em cadeia”, a qual consiste na entrega gratuita, ou a um preço reduzido, de um bem ou serviço ao consumidor, desde que este assegure ao fornecedor uma de duas condições: · Um certo volume de vendas; · A angariação de um número mínimo de novos clientes (...)".

Então mas os produtos são gratuitos ou baratos? Que eu saiba são bem caros. Tanto qto sei 54 euros cada caixa. Se isso é pouco....

Anónimo disse...

"Qual venda de produtos?"

Que venda? Então como é que você acha que os produtos são adquiridos pelos consumidores? Caiem do céu?

A Agel é uma empresa de vendas directas porque não recorre ao processo de revenda. As pessoas compram os produtos directamente directamente via internet.

Qualquer empresa pode fazer isto, tal como qualquer pessoa pode aderir a este tipo de negócio. O que não falta por aí são empresas a fazer vendas online.

As empresas de marketing multinível (que para si são sinónimo de pirâmide)recorrem a este método por forma a operaram com menos custos fixos e variáveis, e como tal, obterem um vantagem sobre as empresas concorrentes que actuam no mercado através dos canais tradicionais.

Só quando a empresa atingir a fase de maturidade é que a venda a retalho assumirá outra importância, como já sucede com a Herbal Life.

Em relação à ASAE, acho incrivel que ainda não me tenham respondido. Quem é que você conhece lá dentro para obter uma resposta tão imediata?


Cumprimentos,

Moloch

Pedro Menard disse...

Caro Anónimo,

"(...)a prática descrita configura claramente uma “venda em cadeia”, a qual consiste na entrega gratuita, ou a um preço reduzido, de um bem ou serviço ao consumidor, desde que este assegure ao fornecedor uma de duas condições: · Um certo volume de vendas; · A angariação de um número mínimo de novos clientes (...)".

Então mas os produtos são gratuitos ou baratos? Que eu saiba são bem caros. Tanto qto sei 54 euros cada caixa. Se isso é pouco....

>>>>> Creio que o Sr. compreendeu mal o mecanismo que indetifica uma pirâmide. Sugiro-lhe que pense um pouco melhor no assunto. A lei é um bocadito esquisita quanto à clareza da mensagem, mas dou-lhe um exemplo:

O Sr., quando se inscreve na Agel, paga 250€, uma parte substancial dos quais são em troca de produtos.
Por cada pessoa que o Sr. patrocina para entrar na rede, o Sr. recebe um determinado valor (vamos supor que são 200$ por um pacote executivo). Se retirar 200$ aos 250€, o Sr. está a obter um desconto na sua encomenda inicial.

Este raciocínio aplica-se ao mecanismo de encomendas mensais da Agel, em que o Sr. obtem um desconto (ou a gratuitidade) nas suas compras à custa das encomendas que o seu downline faz. O problema, neste caso concreto, é que o Sr. é obrigado a comprar os produtos da empresa para receber commissões. Uma situação que "obriga" o Sr. a arranjar um donwline volumoso para poder pagar aquilo que compra.

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Caro Moloch,

""Qual venda de produtos?"

Que venda? Então como é que você acha que os produtos são adquiridos pelos consumidores? Caiem do céu?

A Agel é uma empresa de vendas directas porque não recorre ao processo de revenda. As pessoas compram os produtos directamente directamente via internet."


>>>> O Sr. ainda está muito verde em questões de "terminologia" e conceitos em causa.

As Vendas Directas, como eu já expliquei um cento de vezes por este blog fora, não são "compras directas à companhia". As Vendas directas são precisamente aquilo a que o Sr. chama de "revenda". O Sr. compra à Agel com o intuito de vender a terceiros (a um consumidor final que não faça parte da rede).
Se está na dúvida quanto a este conceito, e se não acreditar em mim, sugiro-lhe que leia o excelente estudo feito pelo Sr. Bráulio Alturas (um docente do ISCTE e um apoiante das Vendas Directas e do Marketing Multinível).
Veja na minha secção de links. É o único estudo que está em português.

Sugiro-lhe também que pesquise onde quiser (menos na Agel) para obter a confirmação daquilo que estou a falar.

O próprio Decreto-lei 143/2001 regula esse sector cá em Portugal, dando-lhe o nome de "Vendas ao Domicílio".

Chegou a ler o ponto 8.4 do contrato? Porque é que acha que nesse mesmo ponto fica patente que é suposto os membros da Agel fazerem "vendas a retalho" como forma principal de ganhar diheiro?
(sugetão: é a Agel a tentar passar por credível)

Esta questão é, de resto, a principal mentira no meio disto tudo. A Agel NÃO é uma empresa de Vendas Directas, apesar de afirmar à viva força que sim (e apesar de pessoas como o Sr. irem na conversa, sem no entanto perceberam nada acerca do assunto). Tudo não passa de uma fraude. A inscrição na DSA é outra tentativa para "querer ser isso à força". É uma tentativa de credibilizar uma mentira. A própria DSA não passa de um lobby em que as principais empresas de MLM se tentam ilibar de serem pirâmides (coisa que em todo o caso já falhou em algumas situações).

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"Qualquer empresa pode fazer isto, tal como qualquer pessoa pode aderir a este tipo de negócio. O que não falta por aí são empresas a fazer vendas online."

>>> Não faltam aí empresas de vendas online, concerteza, mas o facto de o Sr. comprar online, e repetindo um pouco da explicação dada acima, não faz delas empresas de Vendas Directas. A Amazon (que não tem lojas abertas ao público) não é uma empresa de Vendas Directas, só para citar um exemplo bastante ilustrativo.

Moloch, eu entendo as suas dúvidas, eu também já estive na sua exacta situação. Pesquise!!! Tire as suas conclusões. Já sei que não acredita naquilo que lhe estou a dizer (porque para si eu não passo de uma pessoa que anda a "dizer mal da Agel")


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As empresas de marketing multinível (que para si são sinónimo de pirâmide)

>>>> Moloch, não tire conclusões percipitadas daquilo que eu digo.
O MArketing Multinível não tem, para mim, a mesma conotação que um Esquema em Pitâmide. A questão é que até agora poucas ou nenhumas empresade MLM siguam modelos que considere justos para quem se junte a elas.

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"recorrem a este método por forma a operaram com menos custos fixos e variáveis, e como tal, obterem um vantagem sobre as empresas concorrentes que actuam no mercado através dos canais tradicionais."

>>> Entenda uma coisa: o MLM só por si deve ser das formas de negócios mais rentáveis do mundo. Seja ou não concorrêncial ou anti-concorrência, pise ou não milhares de inscritos pelo caminho. É uma questão de LUCRO.

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"Só quando a empresa atingir a fase de maturidade é que a venda a retalho assumirá outra importância, como já sucede com a Herbal Life."

>>>> Não se iluda. Para além desse pensamento ser um bocado anti-ético (quem estiver no fundo da pirâmide que trabalhe a sério para pagar as suas dívidas), tal cenário é altamente improvável - os produtos Agel são CARÍSSIMOS. Numa situação de saturação, as pessoas que ficarem para último não vão ter ninguém a quem vender os produtos (os amigos e conhecidos ou pertencem já à rede ou não estão interessados).

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"Em relação à ASAE, acho incrivel que ainda não me tenham respondido. Quem é que você conhece lá dentro para obter uma resposta tão imediata?"

Bem vindo ao mundo da função pública portuguesa.

Várias coisas:

1 - Eu mandei três mensagens, ao todo, para a ASAE. Duas delas em Dezembro, outra em finais de Janeiro. Das duas que seguiram em Dezembro, uma delas não obteve qualquer resposta até hoje, e a outra só foi respondida há cerca de uma semana (ver mensagem "ASAE, take II"). Foram três meses de espera. Quanto à terceira mensagem, a que demorou "apenas" 1 mês a ser devolvida, decidi não me sentar de braços cruzados: liguei diversas vezes para a linha de atendimento e fui fazendo pressão para que me respondessem, sempre perguntando "onde para a mensagem x e y" e "como posso ter a certeza de que está encaminhada".

2 - Antes da resposta final, virá uma senha com um número de atendimento. A partir do momento que o Sr. obtiver essa senha, pode ficar descansado que alguém lhe acabará por responder.

Já agora, e como prova de que não estou a mentir, a minha senha de atendimento para o e-mail principal é a "Refª S/6292/08/SC".

3 - Se eu conhecesse alguém lá dentro, pode ter a certeza que a Agel já estaria proibida de operar cá em Portugal.

4 - A ASAE deve estar entupida de trabalho. Os vários telefonemas que fiz para lá deram-me essa sensação. É natural que os nossos pedidos de informação não sejam tratados como prioridades.

5 - Não menospreze a opinião da DECO. A ASAE é que manda, mas a DECO tem um certo peso na matéria.
No global, achei mais interessante aa opinião da DECO do que a da ASAE. Com a DECO o Sr. não deve ter muitos problemas de espera - mesmo que não seja sócio. Telefone para lá e peça o seu dirito às duas repostas por telefone.

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Cumprimentos.

Anónimo disse...

Esqueci-me da questão da ASAE, mas não faz mal. Vou seguir a sua dica e ligar para a Deco.


Cumprimentos,



Moloch

Pedro Menard disse...

Moloch,

O Sr. é talvez a única pessoa que apareceu por aqui com vontade de seguir uma investigação decente por sua conta, em vez de criticar pura e simplesmente aquilo que eu digo. Aprecio essa sua atitude.

Creio que por esta altura já deve ter reparado que há uma série de contradições evidentes na maneira como a Agel desenvolve o negócio em Portugal.

Se no final disto tudo achar que eu estou errado em alguma coisa (qualquer coisa que seja), peço-lhe que me diga.

Eu não falo mal da Agel só porque me apetece. Tudo aquilo que critico tem uma fundamentação lógica por trás.

Já para não falar da questão legal ( - que por acaso, para mim, é de menos - a meu ver o mais negativo na Agel é a fraudulencia do conceito todo).

Espero que, mais do que seguir aquilo que eu digo, aprenda por si próprio as falácias do negócio em que entrou.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Acho q deveria fazer uma outra discusao tb p saber da legalidades d todas as obras publicas do país, visto q todas elas excedem em mais do triplo do valor inicialmente previsto.

E....
Será q isso é legal???

Cada qual acredida e trabalha no q quiser.

Eu sou cristão. Embora tb duvide d mtas coisas q faz parte do cristianismo continuo a ser e com mto gosto. Nao é por q nao vi os milagres q deixo d acreditar neles... e deixo de ser cristao.


Mas pense no assunto das obras publicas pq estou a gostar do "debate" e cada vez mais acredito vc nao ve nem deixa ver quem quer... mas pronto!

Obrigado ás pessoas todas q responderam a este senhor.
Assim tirei as minhas duvidas e tb fiquei a saber q no mundo dos negocios podemos VER de tudo.

Pedro Menard disse...

Caro anónimo,

Peço desculpa, mas acho que não percebi bem as suas intenções nem a mensagem que eventualmente queira estar a passar.

Passo a comentar:

"Acho q deveria fazer uma outra discusao tb p saber da legalidades d todas as obras publicas do país, visto q todas elas excedem em mais do triplo do valor inicialmente previsto."


>>>> Acha que eu deveria de discutir também a questão da orçamentação nas Obras Públicas?

Eu? Neste blog?

Mas por que razão?

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"E....
Será q isso é legal???"

>>>> Não sei. Não faço ideia. Não tenho especial interesse por esse assunto, nem fui abordado por nenhuma empresa que participe nas empreitadas de "obras-públicas" no sentido em ser recrutado para um negócio de contornos duvidosos.

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"Cada qual acredida e trabalha no q quiser."

>>> Acho que isso é mais ou menos do conhecimento geral.

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"Eu sou cristão. Embora tb duvide d mtas coisas q faz parte do cristianismo continuo a ser e com mto gosto. Nao é por q nao vi os milagres q deixo d acreditar neles... e deixo de ser cristao."

>>> Está no seu direito. Mas... o que é que isso tem a ver com as ilegalidades cometidas pelo negócio da Agel?

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"Mas pense no assunto das obras publicas pq estou a gostar do "debate" e cada vez mais acredito vc nao ve nem deixa ver quem quer... mas pronto!"

>>> Penso no assunto das "obras públicas"??? Está a gostar do debate??? Eu não vejo nem deixo os outros verem????? Queira especificar, por favor. De facto não enxergo o seu ponto de vista.

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"Obrigado ás pessoas todas q responderam a este senhor.
Assim tirei as minhas duvidas e tb fiquei a saber q no mundo dos negocios podemos VER de tudo."

>>> De facto... podemos ver de tudo.

Agradeço que, de futuro, tente ser mais concreto nas suas participações. Não denoto grande ligação entre as suas afirmações e o material tratado e debatido neste blog.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Pessoa,estou no Brasil e tive a oportunidade de conhecer a Agel.
Estou interessado em conhecer melhor o MLM ..marketing de rede.
Fiquei espantado com o trabalho da Agel, seus produtos, o contato do pessoal, as palestras, o sistema, a remunerçâo, a empresa, o seu movimento ao redor do mundo,enfim .. tudo MARAVILHO....

Maravilho também e a forma de enganar otários.. Meu Deus.. tem gente que ainda acredita nisso... como eu mesmo acreditei por 02 dias. Eu fiz o meu dever de casa, fui pesquisar sobre a empresa para nao perder meu precioso TEMPO.

Eles (aGEL)dizem que é uma empresa de tamnho sucesso e buscam resultados Bilionarios e a industria é uma VANGUARDA... bullshit a empresa iniciou trabalhos desde 2005 e se estivesse sólida mesmo ja estaria na INC.COM CONHECIDA COMO INC 500.. Para quem nâo conhece , a INC penera empresas que estao crescendo no mercado americano e venho pesquisando muito la pois trabalho no mercado financeiro internacional e tenho conhecimentos sobre como é e com esta a saude financeira de uma empresa.
A Agel foca mesmo no trabalho de rede, quero dizer marketing de rede.. que pelo pouco que li nâo tem problema nenhum, pois esta é uma forma de vender e divulgar sua empresa ,modo este cada vez mais comum no mundo on-line.
Pelo que li acima, entre discussôes e ideias da empresa... cabe cada um buscar o melhor para si próprio ... buscar informação da empresa para ver o quanto de tempo vc ira investir para buscar o retorno.. no caso da Agel.. NUNCA pois vc tem que consumir todo mes 100 pontos... e se parar DE CONSUMIR perde todo o TEMPO na criação de sua rede.

O ponto final disso tudo é.. Todos nos que estamos aqui possuimos uma educação/instrução mais apurada, pois alem de discutir o assunto estamos informando a todos que encontram este blog, cabe a cada um achar o seu melhor.... como eu fiz.. fui buscar as informações e o que eu achei realmente não será o melhor pra mim... que eu perca essa oportunidade que eles tanto falam ... pois no futuro quem vai rir no final, não será eu,mas sim apenas os donos da Agel.

desejo sucesso para os outros que gostem ou ja estao trabalhando com a Agel... pois neste mundo maravilhoso existe inumero estilo diferenciados de pessoas e estilo de vida.

Autonomo Brazuca

Unknown disse...

BOM, ME DESCULPEM NOSSOS AMIGOS PORTUGUESES... MAS AQUI NO BRASIL, AO CONTRÁRIO DO QUE MUITOS PENSAM TEMOS LEIS REGULAMTADORAS E ISSO AQUI NÃO É BAGUNÇA NÃO, EMBORA PAREÇA AS VEZES, SÓ PEÇO PARA PENSAREM UMA COISA, SEM PREGUIÇA INTELECTUAL, SE A AGEL É ILEGAL, COMO ELA ESTÁ EM 51 PAÍSES, COMO ALEMANHA, JAPÃO, ESTADOS UNIDOS..., COMO ELA TEM, CNPJ NO BRASIL??? AQUI NO BRASIL NÃOCOSTUMAMOS DAR CNPJ PARA CRIMINOSOS. OBRIGADO